O
Natal também produz em nós o sentimento de liberdade, porque o maior presente
da vida é viver a vida em liberdade: Para
a liberdade que Cristo nos libertou (Gl.5:1). Houve um dia que Deus se fez
gente por amor a gente, e neste dia houve uma grande festa celebrada nos céus e
na terra, com júbilos, adoração e presentes (Mt.2:9-11). Neste caso, o Natal é
semelhante à festa do Purim, que é a comemoração pela preservação da vida. Esta
festa é cheia de alegria, de troca de presentes e de ofertas aos pobres
(Et.9:19-22).
Que
o valor desta festa se eleve acima de todos os mitos religiosos, radicalismos
opressores e enganos malignos. Que não subestimemos o real sentido do Natal, ofuscando
seu valor dando ouvidos a fatos históricos e fábulas enganosas. Que a nossa consciência
do nascimento de Jesus não seja vituperada por conceitos humanos destorcidos,
que faz o calendário ser maior que a razão de ser e existir.
Que
a alegria deste dia especial seja adornada pela certeza de que Aquele que
nasceu, viveu e morreu pela humanidade, um dia haverá de voltar cheio de glória
e poder, para encher as pessoas de vida abundante e tornar assim o mundo melhor.
Um
Feliz Natal, cheio de alegria, fé, esperança e amor.
Pr.
Glaber Leitão